A Espanha é grande e ela era
Claro que nós tínhamos a Amália. Mas a verdade é que sempre amámos mais a voz do que a mulher. Os espanhóis, não. Amam a mulher. E sempre da forma excessiva como vivem.
Tenho estado a acompanhar a emissão da TVE Internacional. Fez-me impressão a televisão transmitir as imagens da câmara ardente, em Madrid, a família a receber os pêsames, a emoção. A princípio achei que era morbidez, mas percebi que afinal é amor, é chorar com quem chora.
Agora mesmo que o féretro chega ao Santuário Virgen de Regla, em Chipiona, o povo que apinha as ruas dedica-lhe, e aos seus familiares, ovação atrás de ovação. Em ritmo de flamenco. Caraças, aqueles tipos sabem chorar os seus mortos.
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