Antes, a Tuna Académica da Universidade de Coimbra, que eu nunca tinha assistido. No final, a Tuna regressou ao palco para fazer dois temas com os dois mestres. Uma celebração festiva.
Uma coincidência saborosa. Duas pessoas em palco, Fernando e António. Como Fernando António, aquele que hoje tentámos, tão absurda como inutilmente, fazer caber no embalador vazio da efeméride.