Como a Ruth continua a ser a minha personagem preferida da série, fiquei muito preocupado com aquela evolução rápida da paranóia do George. Também não gostei nada do encontro do Keith com o Roger (apesar de ter ficado muito bem impressionado com o pool boy do Russel); aliás, acho que o Keith e o David têm a palavra desastre escrita nas respectivas testas, mas a verdade é que isso acontece praticamente desde o início da série. Mas já gostei da conversa do David com o pai. Aliás, sempre que o Nathaniel Fisher Sr. aparece, a coisa fica sempre um pouco apaziguada.
Alem do mais, foi um episódio particularmente macabro, a começar no princípio, com o ‘morto de serviço’ a ser cortado ao meio num acidente de elevador (uma das razões porque eu me passo com esta série tem a ver com a cena em que os rapazes da Fisher & Diaz conversam animadamente junto às duas metades do cadáver...), e a acabar no fim, com o suicídio totalmente inesperado do cunhado do Nate.
Enfim, resta-nos esperar pela próxima série de episódios de Six Feet Under. Tenho de confessar que estou um pouco triste por saber que já só há mais uma série. Mas julgo que dificilmente haverá tema mais adequado para dizer aquele lugar comum de que tudo chega ao fim...